segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Demonstrativo de como a grande mídia colocou a faca no pescoço do Ministro

O site Carta Maior fez interessante clipagem digital para mostrar a pressão que a grande mídia exerceu sobre Celso de Mello para que o Ministro rompesse com as leis e julgasse politicamente os embargos infringentes. Guardem este trabalho e, no futuro, mostre para as gerações vindouras como o jornalismo foi ridículo em 2013



O Estado de S. Paulo, 13 de setembro de 2013
O jornal dá voz a políticas da oposição, que declaram que “rejeitar os embargos infringentes é vai aliviar o estresse da população”. 

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,rejeicao-de-recurso-aliviara-estresse-diz-opositor,1074143,0.htm


O Estado de S. Paulo, 14 de setembro de 2013
Editorial do jornal faz menção novamente à afronta à opinião pública que representaria o prolongamento do julgamento do mensalão.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,decisao-adiada-,1074559,0.htm

O Estado de S. Paulo, 17 de setembro de 2013
Às vésperas da decisão de Celso de Mello, Fernão Lara Mesquita Crava que, caso o ministro negue a procedência dos embargos declaratórios, “podemos ver revigorada a esperança de ingressar na modernidade e sonhar com a democracia” [...]

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-ultima--chance-,1075537,0.htm


Oscar Vilhena, da Faculdade Getúlio Vargas, lança mão de argumentos sociológicos e psicológicos para explicar que as decisões de ministros não são puramente técnicas e amparadas na lei. Conclui questionando se Celso de Mello conseguirá embasar racionalmente a decisão que já parece ter tomado.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-consciencia-as-ruas-ou-a-lei,1075520,0.htm

O Estado de S. Paulo, 18 de setembro de 2013

Creio que o editorial do Estadão, no dia em que os embargos iam ser julgados os embargos, seja por si só tão eloquente que dispensa qualquer comentário adicional. 

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/linha-divisoria-editorial-do-estadao/


Folha de S. Paulo, 13 de setembro

Joaquim Falcão, professor de direito constitucional da GV, faz a análise de que a aceitação dos embargos infringentes é sinal de falta de coragem na justiça brasileira.

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/13/2//5893130


O articulista Marcelo Coelho escreve texto - que ocupa uma página inteira do jornal – em que retrata a atuação de Gilmar Mendes no voto sobre os embargos infringentes no dia anterior. As opiniões dos ministros favoráveis ao acato dos embargos são ridicularizadas no texto.

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/13/2//5893119

Folha de S. Paulo, 15 de setembroA diagramação da página da Folha de S. Paulo, em que se resumem em pequenos tópicos o significado e as consequências dos embargos infringentes, passa a impressão de querer causar pânico sobre o que representa esse artifício jurídico. Percebam como as palavras recursos, tempo, prisão são destacados em negrito.

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/15/2//5893534

No caderno suplementar de domingo, cujo propósito é resumir os fatos mais importantes da semana, novamente se reproduz o texto que se dá voz aos argumentos de Gilmar Mendes e ridiculariza os votos dos ministros favoráveis à aceitação dos embargos infringentes. O texto é tão enviesado que passa a impressão de ter sido escrito por um assessor de imprensa de Gilmar Mendes.

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/15/661//5893622

Folha de S. Paulo, 16 de setembro
O editorial do jornal exerce clara pressão ao ministro Celso de Mello. Lembra do clamor popular pela condenação e a sensação de impunidade que o voto do ministro poderia causar na opinião pública. O jornal também faz menção a um suposto impacto político que a decisão favorável aos embargos infringentes poderia causar. O editorial rememora que ele absolveu Collor em 1994. 

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/16/2//5893642

Em matéria sobre o ministro Celso de Mello, Folha destaca no olho a declaração do ministro de que “a pressão popular é absolutamente irrelevante”. Na matéria, cita o fato de que o Celso de Mello foi interpelado em um café em Brasília por duas senhoras que pediram a ele para não decepcioná-las. O jornal está empenhado em criar a ilusão de que há uma grande pressão e apreensão popular na expectativa do voto do Ministro. No meio da matéria, dá destaque à possibilidade de haver protestos em Brasília reunindo milhares de pessoas – o jornal faz essa inferência com base no compartilhamento de uma imagem por 6 mil pessoas no Facebook (números desprezíveis pelo volume de acessos da rede social).

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/16/2//5893643

Folha de S. Paulo, 17 de setembro

Em editorial, Hélio Schwartsman alega que o STF deve satisfação, sim, à opinião pública, pois o senso de justiça que o tribunal representa é importante para a estabilidade social.
Eliane Cantanhêde é mais enfática. Diz que as razões técnicas e jurídicas para a aceitação dos embargos não merecem ser discutidos os questionados. O que interessam são “as consequências imediatas na alma da população e cicatrizes na história do Supremo”. Por fim, conclui “o supremo decida amanhã o destino de 12 réus e o seu próprio destino.”

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/17/2//5893697


Jânio de Freitas alerta para os riscos institucionais que o Suprema pode sofrer a depender da decisão de Celso de Mello no dia seguinte.

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/17/2//5893690

Folha de S. Paulo, 18 de setembro
Já na sua primeira página, Folha publica com grande destaque uma pesquisa que demonstra que a maior parte da população de São Paulo rejeita a reabertura do julgamento do mensalão. 

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/18/2//5893760


O jornal convoca analistas do Datafolha para concluírem que a opinião pública “condena” o Superior Tribunal Federal. Falam de um arranhão institucional que a atuação do STF está sofrendo com o seu posicionamento nos últimos dias. 

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/18/2//5893773


Folha relata um protesto no Rio de Janeiro que reuniu 23 pessoas (!!!!) contrárias à aceitação dos embargos infringentes no STF.

http://acervo.folha.com.br/fsp/2013/09/18/2//5893759

O Globo, 15 de setembro
Joaquim Falcão - Errar por Último 

http://oglobo.globo.com/pais/errar-por-ultimo-9966631

Merval Pereira - O Juiz e a sociedade
http://oglobo.globo.com/blogs/blogdomerval/posts/2013/09/15/o-juiz-a-sociedade-509991.asp


O Globo, 17 de setembro

Editorial: Em Jogo a Credibilidade da Justiça
http://oglobo.globo.com/opiniao/em-jogo-credibilidade-da-justica-9991318

Rodrigo Constantino: o STF não pode perder o juízo
http://oglobo.globo.com/opiniao/o-stf-nao-pode-perder-juizo-9991422

Aécio não aguenta o tranco




Não acredito que a candidatura de Aécio Neves se consolide. Não tem perfil, conteúdo e espírito para debater assuntos relevantes ao país ou incômodo a políticos. Sua postura ao ser questionado sobre corrupção envolvendo seu partido, em entrevista coletiva, destoa do ideal para um candidato a tão importante cargo.

Aécio Neves disse que  a sensação de impunidade existente no País que, segundo ele, é herança dos governos do PT, mas  quando o repórter mencionou o  mensalão tucano, cujo julgamento, sem data para acontecer,  tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), Aécio respondeu que desconhece  o assunto.

Em seguida Aécio voltou a questionar a decisão do STF de aceitar os embargos infringentes para parte na ação penal  470. Segundo ele, a apreciação dos embargos causa uma sensação de impunidade, que seria herança dos governos petistas. Quando novamente foi  questionado se a demora no julgamento do mensalão tucano em Minas não  aumenta essa sensação de impunidade, Aécio demonstrou irritação. "Tem que ser julgado, e se houver culpado, deve ser punido. Mas esse é um caso que eu conheço muito pouco", disse o senador mineiro encerrando a entrevista coletiva.

Entenda o desencarne

Ótimo vídeo, para que tem dúvidas sobre a visão espírita em relação ao desencarne. 


JUSTIÇA QUEBRA SIGILOS DE ANDREA MATARAZZO

:
Homem forte de todos os governos tucanos, passando por Mario Covas, José Serra, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso, o vereador Andrea Matarazzo teve seu sigilo bancário e fiscal quebrado por determinação da Justiça; ele é suspeito de ter arrecadado propinas de US$ 20 milhões junto à empresa francesa Alstom, na campanha de reeleição de FHC; escândalo atinge em cheio o ninho tucano; ex-presidente do Metrô, José Fagali Neto, também teve sigilo quebrado

A Justiça Federal de São Paulo tomou uma decisão que atinge o coração do PSDB. Determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal de 11 pessoas, incluindo do vereador Andrea Matarazzo, que participou da arrecadação do caixa dois da campanha à reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e ajudou a levantar cerca de US$ 20 milhões junto à Alstom.
A quebra do sigilo autorizada pela Justiça abrange o período entre 1997 a 2000. O furo de reportagem é do jornalista Fausto Macedo, do Estado de S. Paulo. As pessoas atingidas pela decisão judicial são: Andrea Matarazzo (atual vereador do PSDB e ex-secretário de energia), Eduardo José Bernini, Henrique Fingerman, Jean Marie Marcel Jackie Lannelongue, Jean Pierre Charles Antoine Coulardon, Jonio Kahan Foigel, José Geraldo Villas Boas, Romeu Pinto Júnior, Sabino Indelicato, Thierry Charles Lopez de Arias e Jorge Fagali Neto, (ex-presidente do Metrô).
Em 6 de agosto deste ano, o 247 publicou a informação de que Matarazzo já havia sido indiciado pela Polícia Federal (leia aqui). No dia 13 de agosto, outra reportagem apontou que R$ 3 milhões levantados junto à Alstom foram direcionados para o caixa dois da campanha à reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – o que, à época, chegou até a ser denunciado por Folha e Veja (leia aqui).
No entanto, apesar de todos os indícios, Matarazzo e o comando do PSDB em São Paulo vinham sendo poupados. Com a determinação de quebra do sigilo bancário e fiscal dos envolvidos, rompe-se o cerco.

Mais de 2 mil médicos cubanos chegam ao Brasil



De hoje (30) até o final desta semana chegam ao Brasil mais 2 mil médicos cubanos para a segunda etapa do Programa Mais Médicos. Hoje, os primeiros 135 profissionais de Cuba desembarcam em Vitória. Na próxima segunda-feira (7), os 2 mil cubanos iniciam o módulo de avaliação que tem duração de três semanas com aulas sobre língua portuguesa e o sistema brasileiro de saúde pública. As informações são do Ministério da Saúde.
Além dos 2 mil cubanos, os 149 médicos com diploma do exterior que foram selecionados para a segunda fase do Mais Médicos iniciam o módulo de avaliação no dia 7. As aulas ocorrerão no Distrito Federal, em Fortaleza, Vitória e Belo Horizonte.
Na primeira fase do Programa Mais Médicos, 400 profissionais cubanos chegaram ao Brasil e passaram por curso de formação e avaliação. A previsão do Ministério da Saúde é trazer ao país, até o final do ano, 4 mil médicos cubanos. Esses profissionais vêm ao Brasil por meio de um acordo intermediado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Assim como os médicos com diploma do exterior que se inscreveram individualmente, os cubanos que vêm pelo acordo com a Opas não precisam passar pelo Revalida (Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior) e, por isso, terão registro provisório por três anos para atuar na atenção básica e com validade restrita ao local para onde forem designados.

Folha recorre ao tapetão contra Dilma 2014

Do Blog da Cidadania


A manchete principal da primeira página da última edição dominical do jornal Folha de São Paulo induz a crer que a grande mídia oposicionista já busca alternativas não-eleitorais para impedir a cada vez mais provável reeleição de Dilma Rousseff no ano que vem, conforme vêm mostrando as pesquisas eleitorais.
A reportagem “Cabos eleitorais de Dilma dizem ter recebido ‘por fora’” revela que está em curso uma busca desesperada da oposição midiática por algum mecanismo que possa melar a recandidatura da presidente da República.
O jornal afirma ter localizado “12 pessoas em Mato Grosso e no Piauí que dizem nunca ter atuado de graça, apesar de serem tratadas como prestadores de serviço sem remuneração nos papéis entregues pela campanha ao TSE”.  Mais adiante, confessa que “Identificou ao menos 43 ‘trabalhadores voluntários’ na prestação de contas da campanha” e que “No grupo, estão os 12 localizados pela reportagem”.
Que sentido haveria em pagar “por fora” a militantes “voluntários” e registrar os serviços deles na prestação de contas ao TSE? Não seria melhor a campanha de Dilma simplesmente não registrar que pessoas atuaram “voluntariamente”?
Pode uma campanha do porte da de Dilma ser tão ingênua? O gasto com “motociclistas” que passeavam pelas cidades portando bandeiras do PT não pode ter sido apenas reembolso de despesas e declarado de outra forma que não diretamente a cada voluntário?
Escreva aí, leitor: trabalho voluntário não significa pagar para trabalhar. Alguém pode não ganhar nada para trabalhar numa campanha, mas ter suas despesas pagas.
Surge, então, a primeira informação importante sobre essa matéria-militante do jornal paulista: a Folha anda esquadrinhando a campanha eleitoral que elegeu a presidente em busca de alguma coisa que possa comprometê-la.
Dessa informação, surge uma pergunta ainda mais relevante: trabalho tão meticuloso de busca de “furos” na prestação de contas da campanha que elegeu Dilma estaria sendo feito em relação a outras campanhas – a de José Serra, por exemplo – ou o jornal só se interessou pela campanha petista?
Sim, porque localizar uma incongruência de R$ 20 mil em uma campanha que declarou ao TSE gastos de R$ 153 milhões deve ter consumido um trabalho hercúleo do jornal. E como a matéria não diz que esquadrinhou todas as campanhas, pode-se supor que não houve preocupação com as campanhas dos adversários de Dilma.
Por que?
Alguém acredita que não se conseguiria localizar dúvidas semelhantes nas prestações de contas de campanha de outros candidatos e não só nas da presidente? Aliás, por que só pesquisar as contas de candidatos a presidente?
Nos próximos dias, é bem possível que apareçam incongruências nas prestações de contas dos adversários de Dilma na eleição de 2010. Um sabiá-laranjeira revelou ao Blog que, se se descer a tais detalhes, campanha nenhuma escapará de questionamentos.
O grande feito da matéria, portanto, foi revelar que começa a bater o desespero na oposição assumida e enrustida, que acredita cada vez menos em suas chances eleitorais. E que os grupos de mídia, mais uma vez, estarão a serviço da oposição ao governo do PT.
Talvez, porém, fosse bom a mídia tucana não ir tão fundo na busca por inviabilizar Dilma. Materializada a remota hipótese de que obtivesse êxito e a presidente não pudesse disputar a própria sucessão, os autores dessa estratégia poderiam ganhar de troco a candidatura de Lula a presidente, ano que vem.

Manchetes do dia



Folha de S.Paulo
PF investiga propina de R$ 52 mi em trens de SP

O Estado de S.Paulo
Nigéria atribui chacina de 50 estudantes a grupo islâmico

O Globo
Mais 9 plataformas - Petrobras ampliará capacidade em 50%

Valor Econômico
Crédito deve diminuir com retração de banco público

Correio Braziliense
80 mil chances de trabalho no serviço público

Estado de Minas
Novos táxis e os velhos problemas

Zero Hora
Obras da Copa de 2014 podem ficar para 2015 

Brasil Econômico
"Para o país crescer é preciso desvalorizar o real" 

A Tarde
Lei Maria da Penha rende 40 inquéritos por dia na capital 

Agora S.Paulo
Veja como se aposentar com menos tempo de INSS

sábado, 28 de setembro de 2013

10 curiosidades sobre cerveja



Além de ser fabricada há milênios, a cerveja é febre não só na Alemanha com a Oktoberfest, mas em muitas outras partes do mundo, inclusive na América. Aliás, há a festa tradicional em Blumenau, em Santa Catarina. Os brasileiros também são grandes fãs. Então, antes de comemorar, que tal aprender um pouco sobre essa bebida alcoólica tão popular?

10) Do que é feita a cerveja?
 

É estranho, mas se alguém perguntasse o que uma garrafa de cerveja contém, a resposta seria: flores, fungos, grãos e principalmente água. Muito de seu sabor vem do lúpulo, que são flores de videira cultivadas, que parecem mini-pinhas de margaridas. O álcool da cerveja vem de cereais, geralmente cevada, que é transformada em malte (ou colocada para germinar) e, em seguida, imersa em água para extrair seus açúcares. Esses açúcares tornam-se o jantar das leveduras, minúsculos fungos unicelulares que excretam álcool. As leveduras geralmente são filtradas de cervejas comerciais antes de elas serem engarrafadas, mas deixam marcas (e sabores) para trás. Surpreendentemente, a cerveja contém pelo menos 62 proteínas, 40 delas provenientes da levedura. Essas proteínas são fundamentais para formar a espuma da cerveja.
9) Propriedades anti-câncerígenas
 

O lúpulo, que dá o gosto amargo à cerveja e seu aroma frutado, é um poderoso combatente do câncer. O lúpulo é uma melhor fonte de antioxidantes do que o vinho tinto, o chá verde e os produtos de soja. A fonte é xanthohumol, um composto encontrado somente no lúpulo. Porém, você teria de beber cerca de 450 litros de cerveja por dia para ver algum benefício na sua saúde. Não daria certo, né? Pesquisadores esperam passar a propriedade anti-câncer do lúpulo para um remédio.



8 ) Bebida feminina
 

Seres humanos e leveduras têm trabalhado em conjunto durante milênios para criar “poções” saborosas. Seis milênios antes de Cristo, os antigos sumérios descobriram a arte da fermentação. Por volta do século 19 a.C., foram inscritas receitas de cerveja na forma de um hino a Ninkasi, a divindade feminina da cerveja. Outras culturas ao redor do mundo desenvolveram cerveja de forma independente, mas o trabalho de fabricação da cerveja sempre foi das mulheres. Tenenit, a divindade egípcia da cerveja, era do sexo feminino, como era a deusa Zulu (África) da cerveja, Mbaba Mwana Waresa. Entre o povo Wari, do antigo Peru, as mulheres de elite fabricavam a cerveja. Séculos mais tarde, as mulheres dominaram a cena cervejeira européia. Só no final de 1700 a cerveja se tornou uma bebida predominantemente masculina.



7) Quem bebe cerveja hoje?
 

Hoje, a cerveja é a bebida preferida dos homens. Nos EUA, dos 67% dos adultos que bebem álcool, 54% dos homens e 27% das mulheres põe a cerveja no topo da lista. Destilados são igualmente preferidos por ambos os sexos. Mas a bebida número um para as mulheres é o vinho, uma tendência em grande parte impulsionada pelas mulheres de 50 anos. A cerveja é mais popular entre os jovens (18 a 34 anos), sendo que metade deles lista a cerveja como bebida alcoólica preferida.



6) Cerveja não é só para beber
 

Existem muitos usos alternativos para a cerveja. Por exemplo, os cozinheiros a usam para dar sabor ao molho de churrasco, temperar pão ou umedecer frango grelhado. Mas isso não é nada comparado com a ideia de John Milkovisch. A partir de 1968, ele passou 18 anos revestindo o exterior de sua casa com latas de cerveja amassadas, transformando-as em franjas. Milkovisch morreu em 1988, e sua casa agora é um museu. Comece a beber uma cerveja agora se quiser tentar fazer uma cerca dessas em sua casa.



5) Misturas acidentais
 

Gosta da cerveja tipo lager? Agradeça aos cervejeiros bávaros da Idade Média. Sem seus ajustes genéticos acidentais, essa cerveja clara e leve poderia não existir. A cerveja lager surgiu quando eles começaram a fermentar a cerveja ale (mais amarga) no inverno. A levedura da cerveja, Saccharomyces cerevisiae, não fermentava bem em temperaturas frias, e sobreviveu por hibridação com outra levedura, S. bayanus, que cresce melhor nesse clima. A mistura resultou na S. pastorianus, agora usada em cervejas lager do mundo inteiro.



4) Gosto ruim? Muita luz na cerveja
 

Embora muitas pessoas culpem a idade ou a refrigeração prolongada quando uma cerveja não está com gosto bom, na verdade é a luz que estraga a bebida. A cerveja tem compostos de lúpulo sensíveis à luz. A exposição prolongada à luz pode provocar uma reação nesses compostos, levando ao gosto ruim. É por isso que a cerveja é normalmente armazenada em garrafas “protetoras” marrons ou verdes.



3) Cerveja é bom para os ossos… 
 

Todo mundo sabe que a cerveja não é bem a melhor coisa para a saúde, mas ela contém pelo menos um ingrediente bom: silício. Duas cervejas podem proporcionar um nível saudável diário de silício, importante para a saúde óssea. As cervejas com muita cevada maltada e lúpulo são as têm mais silício. Lagers e cervejas de trigo são as menos ricas em silício.



2) …mas ruim para a cabeça
 

O álcool tem todos os tipos de efeitos desagradáveis no corpo, desde sono interrompido a desidratação, o que pode fazer você se sentir terrível no dia seguinte: famosa ressaca. Mas agradeça esse sentimento horroroso, porque a ressaca pode ser a maneira da natureza forçar a moderação no consumo, já que o álcool pode ser mortal. As consequências de beber demais, a longo prazo, incluem doenças do fígado e risco aumentado de câncer. Os bebedores têm um risco de câncer de esôfago sete vezes maior do que abstêmios. Os riscos de câncer de estômago, cólon e reto, fígado, pâncreas, pulmão e próstata também são maiores.



1) Porque as bolhas da cerveja flutuam para baixo?
 

Não, você ainda não estava bêbado. Talvez estivesse, mas não estava imaginando coisas, se percebeu que as bolhas da cerveja parecem desafiar as leis da física, flutuando para baixo, em vez de para cima. Por causa das “paredes” do copo de vidro, as bolhas de cerveja flutuam com mais facilidade no centro do copo. Conforme elas sobem, puxam o líquido da superfície. Quando as bolhas se juntam à espuma, esse líquido desce para as laterais do vidro, arrastando bolhas menores para baixo com ele. Como toda cultura inútil, os pesquisadores utilizaram câmera lenta para descobrir o “mistério”. Uma boa maneira de ganhar uma aposta de bar.

A dança da política e seus pares



PT e PSB estão, há tempos, disputando espaços entre os progressistas brasileiros. Quando unidos, venceram o conservadorismo PSDB/DEM e promoveram mudanças importantes na sociedade brasileira.

O PSB cresceu e o PT trabalhou para esse crescimento, impulsionando a legenda de Eduardo Campos em vários estados e municípios. Acontece que o PSB cresceu de forma a sair do controle petista, tornando-se, ao menos aparentemente, independente.

A ruptura do PSB com o governo Dilma é péssima para o país, pois aumenta a influência do PMDB. O PMDB é um partido híbrido, cujo pêndulo está mais voltado para o conservadorismo.


Em resposta a essa movimentação, o PT pretende fortalecer o novo partido PROS (Partido Republicano da Ordem Social), com forte teor progressista e que empunha, como principal bandeira, a Reforma Tributária baseada na redução de impostos.

O PSB dá um perigoso passo, pois pode desidratar sem o PT, vendo muitos de seus quadros abastecerem o caminhão do "PROS". Caso o PROS tenha sucesso eleitoral, o PT sai fortalecido e substitui o PSB pela nova legenda. Do contrário, as forças conservadoras podem tentar uma coalizão para se fortalecerem nas regiões onde a dobradinha PT/PSB funcionava bem.


As forças e as fraquezas de Padilha como candidato

Por: Paulo Nogueira


As últimas pesquisas sugerem que as eleições mais interessantes, em 2014, serão as que definirão quem vai governar São Paulo.
Aparentemente, no plano nacional, a coisa está resolvida a favor de Dilma. As manifestações de junho chacoalharam – mas não derrubaram – o prestígio de Dilma. Marina teve um instante de brilho, então, mas este brilho vai se pondo. Isso se vê não apenas nas pesquisas mas na dificuldade dela em amealhar as assinaturas necessárias à criação de sua Rede.
Em São Paulo a disputa parece aberta. O PSDB domina há muitos anos a política paulista, mas o desgaste nacional trazido pela Era Serra pode cobrar seu preço regionalmente.
O PSDB não se renovou apenas em ideias, mas também em gente. Faz tempo que tudo gira em torno de FHC, Serra, Alckmin e Aécio.
Disse algumas vezes que o PSDB precisa de um Bergoglio para sair do atraso e da letargia, ou para simplesmente não morrer na irrelevância progressiva, mas é possível que qualquer Bergoglio acabe expelido do partido pela estrutura viciada que sobretudo Serra montou.
A sensação que os líderes tucanos transmitem é que não estão enxergando o problema, e muito menos a solução.
Padilha, diante de tudo isso, terá chance de desalojar Alckmin?
A favor dele, está o frescor de seu nome. E também a força do Mais Médicos, provavelmente a melhor coisa que Dilma fez em seu governo. (Vejamos, apenas, se a execução desta ótima ideia não se perde na inépcia gerencial que tantas vezes marca não apenas o PT mas a administração pública brasileira em geral.)
Padilha pode repetir Haddad. Fato.
Contra ele, mais que o conservadorismo tradicional paulista, está a imagem que o PSDB cultivou em São Paulo de “competência” administrativa. Essa imagem vem à base de coisas como as fotos dos líderes sempre de paletós e gravatas, como se fossem executivos.
Mas um olhar mais profundo para o estado de São Paulo mostra que a realidade não bate com a percepção que se tenta passar. São Paulo poderia, pela riqueza, ser uma Dinamarca, mas é a Belíndia de que nos anos 1980 falou o economista Edmar Bacha – muito mais para a Índia do que para a Bélgica.
Cada vez que visito São Paulo faço uma careta no trajeto do aeroporto ao topar com tantas favelas.
A questão crucial do combate à iniquidade tem que entrar no topo da agenda dos administradores paulistas.
Se Padilha mostrar aos eleitores que é o homem para fazer isso, pode se transformar em 2014 em mais um poste, aspas, bem sucedido, sem aspas.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A canalhice não tem limites

Crédito : dc.streets
O governo dos Estados Unidos questiona os programas sociais e de ajuda alimentar a famílias pobres no Brasil, sob a suspeita de que sejam estratégias e mecanismos de subsidiar de forma indireta a agricultura e produtores rurais, violando regras internacionais.

Na quinta-feira, 26/09, a Casa Branca foi à Organização Mundial do Comércio (OMC) cobrar transparência do Brasil sobre quanto o governo tem de fato usado em esquemas de distribuição de alimentos que foram expandidos nos últimos anos. O governo americano questiona até mesmo o Programa Nacional de Alimentação Escolar, que estabelece fundos para a merenda.

Não se trata, por enquanto, de uma disputa comercial nos tribunais da OMC. Tanto o governo dos EUA quanto o do Canadá levantaram o debate durante reuniões regulares do Comitê de Agricultura da OMC. Ottawa e Washington já haviam questionado outros aspectos dos incentivos fiscais que o Brasil dá a seus produtores.

A cobrança de Washington é direcionada ao programa expandido no Brasil em 2009, quando a merenda escolar passa a utilizar um volume maior da agricultura familiar. Por lei, governos municipais e estaduais são obrigados a usar no mínimo 30% dos recursos repassados pelo governo federal para alimentação escolar para comprar produtos da agricultura familiar.
Na época, o Ministério do Desenvolvimento Agrário disse que a lei da merenda escolar abriu mercado a produtos com dificuldades de comercialização. Cerca de R$ 3 bilhões já foram usados para atender a 44 milhões de crianças na rede pública. A suspeita, porém, é de que essa seria uma forma indireta de apoio ao produtor agrícola.

Dados
Na quinta-feira, 26, o governo americano pediu que o Brasil forneça dados completos sobre quanto foi usado para comprar a produção local e o detalhamento dos setores beneficiados. Os EUA pediram explicações do Brasil sobre o fato de que o volume de dinheiro público no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) tenha crescido de forma substancial em 2010 e solicitou que o país reapresente seus cálculos de quanto gasta à OMC.

O Itamaraty justificou que não havia por que reapresentar os dados e disse que o aumento era apenas resultado de uma contabilidade que passou a incluir os gastos do Ministério do Desenvolvimento Social. Comunicados do governo indicam que, em dez anos, o PAA recebeu R$ 5 bilhões em investimentos. A presidente Dilma já indicou que seu governo comprou 830 mil toneladas de alimentos, com investimentos de R$ 1,75 bilhão. Para 2013, a previsão de investimento é de R$ 1,4 bilhão.

O governo do Canadá também insistiu em obter detalhes de como funciona o Plano Brasil Maior e o fato de que produtores estariam sendo beneficiados por isenções fiscais. Ottawa pediu uma explicação do Brasil sobre o impacto financeiro dessa ajuda governamental.

Não conhece Hernani Guimarães???????




Hernani Guimarães Andrade foi o maior cientista espírita conhecido. Nasceu a 31 de Maio de 1913 e desencarnou (faleceu) em 25 de Abril de 2003. Este ano fez 100 anos do seu nascimento. Sendo o maior cientista espírita, para muitos é um ilustre desconhecido, pois apesar de muito solicitado era discreto. Deixou vasta bibliografia e obra, a ser confirmada pela “ciência oficial” acerca da existência do Espírito. Venha conhecê-lo.

Hernani Guimarães Andrade, com antepassados portugueses, nasceu em Araguari, no Estado de Minas Gerais (Brasil), tendo vivido grande parte da sua vida em São Paulo, onde faleceu, na cidade de Bauru.

Pai de 4 filhos, desempenhou a função de engenheiro em empresas do Estado Brasileiro até aos 70 anos de idade.

Paralelamente fundou o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP), que serviu de base para muitas pesquisas de índole científica, o que lhe granjeou a respeitabilidade científica no Brasil e pelo mundo afora.

Deixou vasta bibliografia onde, nunca escondendo a sua condição de espírita, dava a cara em congressos, simpósios, cartas, monografias, apresentando sempre as teses espíritas fundamentadas nas bases científicas do saber atual.

Encontramos isso nas pesquisas de reencarnação, de casos de crianças que se lembram de vidas passadas, nos casos de “poltergheist”, entre tantas outras obras sobre parapsicologia, transcomunicação instrumental (TCI – comunicação com os Espíritos através de aparelhos electrônicos), Kirliangrafia (fotografia de um campo energético que envolve os seres vivos), e durante cerca de 40 anos pesquisou o campo biomagnético que envolve os seres vivos, criando a teoria do Modelo Organizador Biológico (MOB), criando aparelhos laboratoriais (Tensionador Espacial Magnético – TEM). Trabalhando com bactérias, conseguiu provar que a existência do MOB favorecia a “reencarnação” das bactérias, o que, a confirmar-se no futuro, será, sem dúvida, uma descoberta que ficará nos anais da história, demonstrando assim a veracidade das assertivas espíritas.

Era colaborador assíduo do jornal “Folha Espírita”, de S. Paulo, Brasil, foi membro da “American Society for Psychical Research” (ASPR) e da “Society for Psychical Research” – Londres (SPR); efetuou conferências na Argentina, Monte Carlo e Tóquio, além de inúmeros locais em solo brasileiro, e mantinha contato com várias organizações e particulares de todo o mundo.

Dois dos mais conceituados pesquisadores mundiais em reencarnação (não espíritas) – o Dr. Hemendra Nath Banerjee (Índia) e o Dr. Ian Stevenson (EUA) – deslocaram-se ao Brasil (entre outros pesquisadores) a fim de conhecerem, acompanharem e intercambiarem com as atividades do engº Hernani G. Andrade. Foi igualmente consultor técnico-científico para muitos trabalhos universitários. 



“O dedo serve para apontar a Lua. O ignorante olha para o dedo. O sábio olha para a Lua.”

Noutros livros, utilizou o pseudônimo alemão Karl W. Goldstein, o americano Lawrence Blacksmith e o francês Sergivan Du Marrick, e gostava muito de citar uma frase de um mestre Zen, que diz: “O dedo serve para apontar a Lua. O ignorante olha para o dedo. O sábio olha para a Lua”.

Após o falecimento da sua esposa D. Cyomara, casou-se com a Drª Suzuko Hashizume que, além de esposa, foi a sua colaboradora nas suas pesquisas científicas.

Tornou-se espírita aos 16 anos de idade, atraído pela racionalidade e pela coerência da doutrina espírita, e estudou exaustivamente as obras clássicas do Espiritismo (Gabriel Delanne, Léon Denis, Ernesto Bozzano, Camille Flammarion, William Crookes, Alexandre Aksakoff, Charles Richet, Crawford, Cesare Lombroso, Albert de Rochas e tantos outros), examinando as experiências e teorias dos metapsiquistas e dos parapsicólogos na busca da realidade e da essencialidade do Espírito.

Aos livros “A Teoria Corpuscular do Espírito”, “Novos Rumos à Experimentação Espirítica” e “Psi Quântico”, podemos juntar muitos outros sobre reencarnação, imortalidade do Espírito, ensaios científicos, num acervo de conhecimentos que decerto serão a antecâmara da descoberta do Espírito, por parte da “ciência dita oficial”.

Quem teve o privilégio de com ele privar pessoalmente ou por carta, realça a sua modéstia, integridade moral, austeridade intelectual, prudência, sabedoria e, principalmente, a sua incomparável generosidade.

Hernani Guimarães Andrade não era apenas um cientista respeitado internacionalmente, mas também um espírita assumido, sem receios da crítica farisaica, e um homem bom, vivenciando assim os 3 ângulos da doutrina espírita: ciência, filosofia e moral.

Como todas as grandes almas, sempre trabalhou na retaguarda dos holofotes, nunca se pondo em “bicos de pés”, sendo por isso, ainda, o cientista espírita – ilustre desconhecido – para muitas pessoas…



 José Lucas


Ibope: hoje Dilma seria eleita no primeiro turno



Uma pesquisa realizada pelo Ibope e pelo jornal O Estado de S.Paulo indica que, no cenário mais provável das eleições presidenciais de 2014, a presidenta Dilma Rousseff seria reeleita em primeiro turno. De acordo com o levantamento, Dilma tem hoje uma intenção de voto superior à soma das intenções de seus três adversários.
Segundo os números, Dilma passou de 30% de intenções de voto em julho para 38% em setembro, enquanto a ex-senadora Marina Silva (que tenta fundar o partido Rede Sustentabilidade) caiu de 22% para 16%. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) oscilou de 13% para 11% e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de 5% para 4%. Neste cenário, Dilma tem 38% dos votos, contra 31% de Marina, Aécio e Campos, mas quase um terço dos eleitores (31%) dizem não ter candidato.
Quando o candidato do PSDB é o ex-governador de São Paulo José Serra, a vantagem de Dilma sobre seus rivais é de 37% a 32%. Neste cenário, Dilma tem 37%, contra 16% de Marina, 12% de Serra e 4% de Eduardo Campos.
Segundo turno
Dilma também avançou nas pesquisas para o segundo turno. Em julho, segundo o Ibope, Dilma e Marina estavam praticamente empatadas, com 35% para a presidenta e 34% para a ex-senadora. Agora, Dilma foi a 43%, enquanto Marina caiu para 26%. Contra os tucanos Aécio Neves e José Serra, Dilma venceria no segundo turno por 45% a 21%. Contra Eduardo Campos, a vitória se daria por 46% a 14%.
O Ibope entrevistou 2002 pessoas entre 12 e 16 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Em construção

Com a taxa atingida, de 5,3% de desempregados, chegamos muito próximo do propalado "pleno emprego". Ótimo, é verdade. Suficiente? Não. 

Temos que pensar o Brasil como uma nação e, para isso, muito da mentalidade vigente deve ser alterada. Não adianta, apenas, termos indicadores sociais favoráveis. Apesar de quê, quando a sociedade emerge da pobreza para a dignidade, insere no mundo político e econômico as experiências de quem sofreu "na pele" a exclusão e, por consequência, a responsabilidade de se modificar os mecanismos que a arrebentaram durante gerações.

Não acredito que o Brasil terá, a curto prazo, a possibilidade de unir em torno de um projeto de nação as classes políticas e econômicas. Temos muitos ralos que permitem poder, ainda desproporcional, a uma elite sem Deus e sem coração. Eles são visíveis pela influência das grandes fortunas nos meios políticos e na propriedade de meios de comunicação. Isso atrasa muito o processo.

Que o Brasil se transformará e mostrará ao mundo um novo conceito de nação, para mim, é uma certeza. Todavia, o processo deve se dar mais intuitiva e instintivamente do que fruto de um conceito pré acordado entre as forças que nos regem. 

Os desenhados investimentos, oriundos do petróleo, em educação e saúde acelerarão os processos. As redes sociais, contrapondo-se à grande mídia, também. 

No momento em que os índices de conscientização política e social da nova parcela de brasileiros aptos a serem ouvidos forem satisfatórias, equivalentes à da criação de empregos, o Brasil tende a mostrar ao mundo um novo conceito de nação.

Gays odeiam Barilla






Grupos de direitos humanos e ativistas gays estão convocando um boicote à marca de alimentos italiana Barilla, maior fabricante de macarrão do mundo. A iniciativa é uma reação à declarações recentes do presidente da companhia, Guido Barrila, que afirmou em entrevista que  "Eu nunca faria um comercial com uma família homossexual... se os gays não gostarem, eles podem procurar outras marcas para comer". A polêmica declaração repercutiu em redes sociais e em grupos pelos direitos LGBT.

Petrobras pode anunciar uma das maiores descobertas de petróleo do ano

A Petrobrás vem descobrindo um volume enorme de petróleo. Ao contrário do que muitos pregam, o Brasil, hoje, detém tecnologias avançadíssimas, que possibilitam a exploração nas mais profundas regiões do denomindado "Pré Sal".
Mais inovadora do que a tecnologia nacional de extração do petróleo é a finalidade para a qual o dinheiro dos Royalties será destinado: Educação e Saúde.
Resumindo mais ainda: boa parte da grana oriunda do Pré Sal vai para melhorar a qualidade de vida dos brasileiro, preparando-nos para um futuro mais justo. Esse dinheiro não será jogado "no bolo" dos governos. 



Uma campanha exploratória na costa de Sergipe mostra que uma área controlada pela Petrobras e um parceiro indiano possivelmente possui mais de um bilhão de barris de petróleo, disseram à agência de notícias "Reuters" fontes do governo e da indústria, reforçando esperanças de que a região se tornará em breve a maior nova fronteira petrolífera do país.
A Petrobras (PETR4) e a IBV Brasil, uma joint venture igualmente dividida entre as indianas Bharat Petroleum e a Videocon Industries, avaliaram que o bloco marítimo de exploração SEAL-11 contém grandes quantidades de gás natural e petróleo leve de alta qualidade, segundo cinco fontes do governo e da indústria com conhecimento direto sobre os resultados da perfuração.
O bloco SEAL-11 e suas áreas adjacentes, a 100 quilômetros da costa do Estado de Sergipe, podem conter mais de 3 bilhões de barris de petróleo "in situ", segundo duas das fontes. Se confirmada, a descoberta seria uma das maiores do ano no mundo. A Petrobras detém 60% do SEAL-11, enquanto a IBV possui 40%.
A Petrobras tem apostado, desde que comprou os direitos de perfurar a área há uma década, que as águas de Sergipe possuem grandes quantidades de petróleo e gás. Como operadora do bloco, a Petrobras registrou descobertas na área junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nos últimos anos, conforme é exigido por lei, mas ainda tem que anunciar suas estimativas sobre o tamanho potencial da reserva. A última perfuração deixa claro o quão grande a descoberta pode ser, disseram as fontes.
A área, onde a Petrobras está agora perfurando poços de avaliação, também oferece a oportunidade de aumentar a produção brasileira, com reservas de perfuração mais fácil e barata do que no pré-sal, gigantesca reserva em águas profundas, no litoral do Sudeste brasileiro. A primeira produção em SEAL-11 e suas áreas adjacentes é esperada para 2018, disse a Petrobras em nota.
"Sergipe, sem dúvidas, tem um grande potencial e excelentes perspectivas", disse à Reuters uma fonte do governo brasileiro com conhecimento direto sobre as descobertas da Petrobras e da IBV e de seus planos de desenvolvimento. "Eu diria que Sergipe é a melhor área do Brasil em termos de perspectiva depois do pré-sal."
Pré-sal é o nome dado a uma série de reservas de petróleo preso muito abaixo do leito marinho, sob uma camada de sal, nas Bacias de Campos e Santos.
As estimativas e perspectivas sobre Sergipe às quais a Reuters teve acesso se baseiam em pelo menos dez indícios de petróleo e gás em sete poços, conforme comunicados enviados à ANP desde 16 de junho de 2011.
Em respostas enviadas por email, a Petrobras declinou dizer quanto petróleo estima haver em SEAL-11 e seus blocos adjacentes, mas disse que 16 poços perfurados desde 2008 na região de águas profundas de Sergipe encontraram vários acúmulos de petróleo, "que compõem uma nova província de petróleo na região".
O número exato somente será conhecido quando os planos de avaliação forem concluídos em algum momento de 2015, disse uma fonte da BPCL na Índia sob condição de anonimato. Alguns especialistas da indústria acreditam que os testes podem demorar mais, pelo fato da Petrobras estar atualmente sobrecarregada com outros investimentos gigantescos e estar enfrentando dificuldades para levantar fundos.
A fonte da BPCL disse que o SEAL-11 provavelmente possui entre 1 e 2 bilhões de barris de "petróleo in situ", um termo que inclui reservas impossíveis de recuperar e aquelas que podem ser economicamente produzidas. O volume pode aumentar quando as reservas nos blocos subjacentes forem incluídas.
Se a área revelar possuir 3 bilhões de barris "in situ" ou mais, ela seria capaz de produzir 1 bilhão de barris, com base nas taxas de recuperação do Brasil, de 25% a 30% do petróleo existente, disse um especialista do setor petrolífero com conhecimento direto sobre o programa de perfuração.
A Petrobras e seus parceiros continuam a perfurar a área e solicitaram que a ANP aprove 8 planos de avaliação de descoberta para a região marítima, último passo antes do campo ser declarado comercialmente viável.

Gigante ou super gigante?

Além SEAL-11, a Petrobras fez pelo menos mais oito descobertas no bloco vizinho SEAL-10, que é 100 por cento de propriedade da estatal brasileira, e mais duas descobertas no bloco SEAL-4, com 75 por cento detidos pela Petrobras e 25 por cento pela indiana Oil & Natural Gas Corp (ONGC) ONGC.NS, segundo dados da ANP.
As descobertas não indicam, necessariamente, que há petróleo ou gás em quantidades comerciais. Todo óleo e gás encontrados durante perfurações, por mais insignificantes, devem ser comunicados à ANP.
A relutância da Petrobras para estimar as reservas no campo de Sergipe não é incomum na indústria do petróleo, onde muitas empresas só confirmam as estimativas de reservas após extensas perfurações.
Tal atitude, no entanto, contrasta com a avidez das autoridades brasileiras em enaltecer a área super gigante de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. Em maio a ANP disse que Libra possui de 8 a 12 bilhões de barris de óleo recuperável, com base na perfuração de um único poço. O governo planeja leiloar os direitos de produção em Libra, maior descoberta petrolífera do Brasil, em 21 de outubro.
Caso a descoberta de Sergipe seja confirmada, o petróleo e o gás encontrados em SEAL-11 podem se tornar a primeira descoberta brasileira "super gigante" (na casa dos bilhões de barris) fora da região do pré-sal, onde Libra está localizada.
Recentes perfurações também sugerem que um campo gigante de gás natural pode se estender para muito além de SEAL-11, com gás suficiente para suprir todas as necessidades atuais do Brasil "durante décadas", disse uma das fontes.
Mesmo que o volume recuperável em Sergipe fique na categoria "gigante", ou seja, na faixa das centenas de milhões de barris, a área ainda seria a primeira grande descoberta marítima no Nordeste do Brasil, uma das regiões mais pobres do país.
"A descoberta é muito grande, e caso seja desenvolvida poderia transformar a economia do nosso Estado e da nossa região", disse à Reuters o subsecretário de Desenvolvimento Energético do governo de Sergipe, José de Oliveira Júnior.
Oliveira Júnior disse que não poderia dar uma estimativa do tamanho das reservas em SEAL-11, mas que elas são tão grandes que a Petrobras teria dito ao governo que provavelmente não será capaz de considerar o desenvolvimento da área por cerca de seis anos.
Autoridades em Sergipe estão ansiosas para desenvolver a área rapidamente. Petróleo há muito tempo tem sido produzido no Estado, principalmente em terra, mas os volumes são pequenos. A produção mensal em Sergipe é menor do que os maiores campos brasileiros produzem em uma questão de horas.
Os frutos da descoberta, no entanto, podem levar anos para chegar até os acionistas e residentes de Sergipe, apesar de sua proximidade da costa, da qualidade do óleo e de os reservatórios de menor complexidade sugerirem que seria mais barata para desenvolver do que os campos gigantes do pré-sal, disseram as fontes.
Situada em áreas com rochas mais porosas e permeáveis, o óleo leve poderia ser relativamente mais fácil de ser extraído em relação ao petróleo do pré-sal, mais pesado e preso em rochas mais compactas, disse uma fonte da indústria no Brasil.
Do Uol

Ação mediúnica



A faculdade mediúnica se encontra em germe na constituição fisiológica dos homens, consoante acentuou Allan Kardec, em forma de "uma certa predisposição orgânica".

Recurso do Espírito, que é o seu portador legítimo, necessita de células especiais a fim de exteriorizar-se, como ocorre com as demais faculdades intelectuais e morais, que se expressam na convivência social e na atitude pessoal.

Exigindo a aplicação de variado elenco de recursos morais e culturais, pode ser educada para valiosos investimentos da vida.

Com finalidade específica estabelecida, deve ser exercitada de maneira consciente e equilibrada, sem o que não consegue alcançar a meta para qual se destina.

Polimorfa, na sua manifestação, expande-se de acordo com os recursos que lhe são colocados ao alcance.

Por isso mesmo, deve ser estudada com zelo, mediante a identificação dos sintomas, da sua fisiologia, recorrendo-se a austeras disciplinas geradoras de hábitos salutares, que facilitam o seu correto exercício.

A conduta moral é-lhe de vital importância, em razão das afinidades pessoais existentes entre aqueles que se movimentam nas equivalentes faixas vibratórias.

A faculdade mediúnica é, todavia, neutra em si mesma, sendo, o fenômeno a que dá origem, correspondente às condições ético-morais do médium.

Nesse sentido, a vigilância assume um compromisso de alta relevância, graças à qual a mente e a conduta selecionam o que é de mais benéfico para o melhor resultado das funções a que se propõem.

Torna-se necessário observar algumas regras para uso imediato por parte de quem deseje atuar mediunicamente com segurança e aproveitamento.

Certamente, o fenômeno ocorre, também desordenado, tumultuoso, obsessivo, de nível inferior, perturbando e confundindo aqueles que não se encontram equipados pelos conhecimentos para bem o conduzirem.

Assim, para a conquista de manifestações razoáveis e benéficas, tornam-se imperiosos:

. o estudo sistemático da mediunidade;
. o equilíbrio moral, especialmente no que corresponde à área da conduta sexual;
. o correto exercício da faculdade;
. a disciplina das emoções e manifestações nervosas;
. o clima de prece, meditação e pensamentos elevados;
. a ação constante no bem ao próximo, em última análise, benéfico para si próprio;
. a alimentação frugal nos dias reservados ao ministério;
. o repouso físico e a boa disposição, sem os choques intempestivos das emoções violentas...

Não estão apresentadas aqui todas as condições para um bom desempenho mediúnico, somente logrado através do tempo e sob a supervisão cuidadosa dos Espíritos Superiores.

Todavia, qualquer pessoa portadora de faculdade mediúnica, seguindo, à risca, as diretrizes relacionadas, conseguirá resultados expressivos e animadores, avançando para etapas mais significativas a caminho do mediunato, que somente se consegue por meio de abnegação e renúncia, ao lado do trabalho infatigável em favor do bem geral.

Conhecida em todos os tempos da cultura sócio-histórico-antropológica, na Terra, tem-se manifestado a ação mediúnica através de complexas expressões.

Nabucodonosor, o célebre rei da Assíria, com frequência visitado por Entidades perversas, assumia postura chocante sob a injução de doloroso fenômeno obsessivo que o maltratava mediunicamente.

Akenathon, o insigne faraó egípcio, inspirado por excelentes Numes Tutelares, penetrou, psiquicamente, no mundo espiritual, oferecendo nobre visão de Deus, através da deidade Athon representada no Astro-rei, que se faz presente em tudo e sustenta a vida...

Pitágoras, iniciado na comunicação com os Espíritos, ensinava as técnicas de educação espiritual, no seu santuário em Crotona.

Domício Nero, déspota e alienado, sofria a visita mediúnica da genitora e da esposa, que ele assassinara.

Na esfera do Cristianismo, as comunicações mediúnicas eram comuns, e o Apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, apresentou a "variedade dos dons" mediúnicos que se encontram presentes nas criaturas.

Francisco de Assis ou Teresa d'Ávila, Condorcet ou Voltaire, Schumann ou Schiller, para citar apenas alguns, foram instrumentos dos Imortais, que lhes tangiam as cordas sensíveis da alma, trazendo do Mundo Maior as belas páginas de diversificada cultura e arte que ainda deslumbram e comovem a Humanidade.


Joanna de Ângelis, psicografado por Divaldo P. Franco