Essa noite tive um sonho interessante. Um sonho que envolveu a TV Globo, a novela "Amor a Vida" e a confusão jurídico-política na qual nos encontramos. Nele, personagens da vida real atuavam como atores na novela. Joaquim Barbosa era Félix; Paloma (PT), César (povo brasileiro), Bruno (militância) e José Genoino (Paulinha).
Interessante como a história e a estória se encaixaram perfeitamente. Parece que Walcyr Carrasco levou para os brasileiros, propositadamente, uma trama falsamente fictícia.
O Brasil era representado pelo hospital San Magno, motivo primeiro de todas as desavenças. Para atingir sua meta, a presidência do San Magno (Brasil), o afetado Félix (Joaquim Barbosa) faz tudo o que sua mente doentia considera eficaz.
Félix (Barbosa) considera que Paloma (PT) é uma ameaça voraz, pois é a detentora da preferência de César Khoury (povo brasileiro), a peça que tem, em tese, a força de escolher quem presidirá o hospital (Brasil).
Félix (Barbosa) precisa derrubar Paloma (PT) de qualquer forma. A tática, inicialmente encontrada, é desestabilizar emocional e psicologicamente Paloma (PT) e fazer com que César (povo brasileiro) perca nela a confiança. Para isso, ardilosamente, pegou sua querida filha Paulinha (José Genoino) e atirou-a em uma caçamba (Papuda).
Paulinha foi resgatada por Bruno (militância) da caçamba (Papuda).
Paloma (PT), durante algum tempo, foi vista por César (povo) como uma pessoa desequilibrada. Contudo, a doença de Paulinha (José Genoino) uniu Paloma (PT), César (Povo) e Bruno (militância).
A partir deste novo envolvimento entre os supracitados as tramoias do despudorado Félix (Joaquim Barbosa) começaram a aparecer e, por consequência natural, deu-se início ao calvário do expansivo, mas controverso personagem.
Acordei neste momento. Talvez tenha despertado exatamente aí pelo fato de que as tramas global e real se encontram no exato ponto em que parei de sonhar.
Como terminará a obra? A TV Globo costuma dar um fim trágico aos vilões de suas novelas (excetua-se Vale Tudo). Tenho a certeza de que a Globo deixará Félix refém da própria sorte. E Joaquim Barbosa, que sorte terá?
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